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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Os médicos nos convenceram. Todo o mundo já sabe que exercício faz bem. E quase todo o mundo já tentou começar - ou recomeçar. Entrar em forma é uma das inevitáveis promessas de ano novo, mas a determinação raramente sobrevive até março. Vários fatores contribuem para o fracasso: a imposição de metas impossíveis, o exibicionismo constrangedor dos ratos de academia, a preguiça de acordar mais cedo. O entusiasmo dura pouco, mas ainda assim costuma fazer estragos.


De acordo com especialistas em Medicina Esportiva e treinadores a prática inadequada de atividades físicas, provocam lesões. ''As academias são a grande fonte de pacientes para os ortopedistas'', afirma José Reinaldo Mottini, especialista em Medicina Esportiva e Traumatologia, em Porto Alegre. ''É alarmante o número de lesões desencadeadas principalmente no verão'', conta. Além do risco de se machucar, quem se aventura no esporte pode sofrer danos fatais. ''Um corredor amador pode cair duro, porque há doenças cardiovasculares silenciosas que a mera avaliação das academias não detecta'', diz Nabil Ghorayeb, da Sociedade Brasileira de Cardiologia.



Antes de começar a malhar, o ideal é fazer o teste cardiopulmonar, que realiza um eletrocardiograma ao mesmo tempo em que analisa o consumo de oxigênio. Com esse exame, é possível determinar com precisão a freqüência cardíaca mínima e máxima que deve ser mantida durante o exercício. O limite mínimo garante que ele seja o mais benéfico possível; o máximo determina até onde ele é seguro", segundo o especialista.


Fonte: site da revista época

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